quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

i don’t think. i feel.

idontthink

A aquisição de habitação sofreu uma enorme mutação nesta ultima geração.

longe vão os dias em que o que escutavamos de um interessado correspondia aquilo que iria comprar.

Em abono da verdade a razão impera quando numa qualificação de cliente nos revelam o que procuram; Boas áreas, sanitários têm de ter janela, que sem garagem nem pensar e que tem de ter quartos com determinada área, mais cozinha totalmente equipada.

Mas a realidade é que mal entram num imóvel a emoção e os sentimentos se encarregam de apagar todo o anterior processo, para o sentir se apoderar da decisão final.

A escolha do imóvel certo para a visita naquela determinada hora onde o sol está a entrar pela casa, enchendo de luz e calor as varias divisões do imóvel, com a dose correcta de aromas a aplicar no asseio indispensável…

Costumo aplicar a experiência ancestral chinesa, quando numa visita com um casal com crianças, em que após o reconhecimento integral do imóvel, as crianças continuam perdidamente alegres sem vontade de sair !

não perco a oportunidade de referir que os chineses costumam levar as crianças para a importante decisão de compra de casa, se os filhos querem sair ou nem entrar, esqueça a possibilidade de fazer negócio.

Em contrapartida se elas não querem sair, temos bons espíritos e uma boa áurea no imóvel.

É claro que só conto esta história quando tal acontece.

eu blog

Fernando Neves

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