quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

BCE inicia primeiro aumento de capital

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O Banco Central Europeu inicia, esta quarta-feira, a primeira de três etapas do primeiro aumento de capital na sua história. Para já o aumento é de cinco mil milhões de euros, para um total de 10,6 mil milhões de euros.

Este aumento do capital social do banco foi justificado com a necessidade de ultrapassar a volatilidade das taxas de câmbio, de crédito e riscos de crédito.
Além disso, existia uma necessidade de garantir uma base de capital adequada a um sistema financeiro que cresceu consideravelmente.
À primeira etapa, que se inicia esta quarta-feira, seguir-se-ão outras duas, uma no final de 2011 e outra no final de 2012.
Dos cinco mil milhões de euros deste aumento de capital, mais de 3,4 mil milhões serão subscritos pelos 16 bancos centrais da Zona Euro.
O Banco de Portugal vai subscrever um total de 87,5 milhões de euros nos três anos, com cerca de 30 milhões de euros a serem subscritos já esta quarta-feira.

RMP

Finanças 'ganham' 800 mil euros com devolução de blindados

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Se o contrato for mesmo denunciado, o dinheiro dos blindados volta às Finanças. A empresa fornecedora já recorreu.

A primeira "batalha" que os blindados da PSP deverão combater pode ser... nos tribunais. O Governo confirmou a intenção de denunciar o contrato de fornecimento dos blindados da PSP, por incumprimento do prazo de entrega. Mas a empresa fornecedora, a Milícia, confirmou ao DN que invocou "motivos de força maior", previstos no contrato assinado com o Governo Civil de Lisboa, para justificar o atraso.

Se a pretensão do Ministério da Administração Interna (MAI) for bem sucedida, a empresa só receberá o valor das duas viaturas já entregues, 406 mil euros, sendo o restante, 813 mil euros, devolvido aos cofres do ministro Fernando Teixeira dos Santos.

A data-limite para a chegada dos quatro blindados que faltam - dois já se encontram nas instalações da Unidade Especial de Polícia, em Belas - era ontem. O prazo de 30 dias úteis começou a contar a 15 de Novembro quando foi assinado o contrato.

Fonte da Milícia disse ao DN que a empresa ainda não tinha sido contactada pelo MAI. Segundo o especialista em contratação pública Nuno Monteiro Dente, "tem de ser o Governo Civil a notificar a empresa, informando do incumprimento". No entanto, acrescenta, "se a empresa tiver justificações previstas no contrato que a ilibem de responsabilidades por motivos de força maior, como parece ser o caso, não haverá condições para denunciar o contrato. Nesse caso, seria o Governo a entrar em incumprimento".

A Milícia já tinha vindo a público na semana passada dizer que os blindados se encontravam retidos no Canadá, onde se situa a fábrica, por causa das intempéries que assolaram toda a Europa, levando ao encerramento de vários aeroportos, impedindo o transporte dos blindados até Portugal. "A entrega depende dos aviões que possam aterrar", sublinha fonte autorizada da empresa, "acreditamos que esta semana os possamos entregar, mas depende do tempo que se verificar".

Este braço-de-ferro entre o MAI e a empresa é visto com muita preocupação na PSP. Esta força de segurança, que justificou a necessidade destas seis viaturas com protecção balística para várias missões da sua competência (ver caixa), corre agora o risco de ver essa capacidade reduzida a um terço.

O mesmo aconteceu com outro material diverso de ordem pública, equipamento de protecção pessoal e cerca de 50 veículos antimotim para transportar as equipas de intervenção rápida, considerados de necessidade prioritária. Este material, no valor de cerca de três milhões de euros, fazia parte do "pacote" de cinco milhões de euros que o ministro das Finanças tinha autorizado que fosse gasto com a PSP. Mas como se trata de saldo transitado do Governo Civil, tem de ser gasto até ao final deste ano. Como o Governo Civil falhou a conseguir candidatos ao fornecimento, a verba também volta às Finanças.

Para o presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia, "é inaceitável que este dinheiro regresse às Finanças". Jorge Resende da Silva não entende "como é possível rejeitar equipamento que quer a PSP quer o Governo assumiram como necessário, apenas por questões contratuais". Para este oficial, "o mais grave mesmo é o que se passa com o restante equipamento que ainda fazia mais falta. Se for preciso, façam novos concursos, mas não nos tirem este material tão preciso."

Fonte: Diário de Noticias | Valentina Marcelino

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Portugueses têm 3 milhões de perfis no Facebook

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O número de utilizadores portugueses com perfis no Facebook ultrapassou os três milhões. Os dados foram revelados pelo SocialBakers, um portal que reúne estatísticas sobre a rede social.

Actualmente, o número de portugueses que têm um perfil no Facebook atingiu os 3.026.800 utilizadores. Só nos últimos seis meses registou-se um aumento de 21 por cento.
De acordo com o portal SocialBakers, as pessoas entre os 25 e os 34 anos são o principal grupo etário, seguindo-se a faixa 18-24 anos (25 por cento) e a dos 35-44 anos (18 por cento). 

Já os jovens entre os 13 e os 17 anos representam 12 por cento dos utilizadores, enquanto a faixa entre 45 e 54 anos representam sete por cento no total.
Os utilizadores com mais de 55 anos não ultrapassam os três por cento.
Portugal está assim na 35ª posição, no que diz respeito ao maior número absoluto de pessoas ligadas ao Facebook.
Segundo este estudo, a Nike Football Portugal é a marca que tem o maior número de fãs em Portugal, com mais de 281 mil seguidores. Nos lugares seguintes aparecem a Swatch Portugal, com 208 mil e a TMN, com mais de 162 mil fãs.

RMP

Facebook já é o 3º site com maior número de visitas

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O Facebook tornou-se o terceiro maior site do mundo no que diz respeito ao número de visitas únicas. A rede social conseguiu ultrapassar, em Novembro, a Yahoo!.

De acordo com os dados revelados pela empresa de estatísticas comScore, o Facebook contabilizou 648 milhões de visitantes únicos no mês de Novembro de 2010.
Números que levaram a rede social a subir para a terceira posição do pódio dos websites mais visitados.
No mesmo período, a Yahoo! contou com 630 milhões de visitantes individuais. Esta subida ao terceiro lugar, surgiu 18 meses depois da rede social ter alcançado a 4ª posição da tabela dos sites mais visitados.
Segundo estes dados, à frente do Facebook só estão a Google e Microsoft, com 970 milhões e 869 milhões de visitantes individuais, respectivamente.

Fonte:tvnet.sapo.pt

Taxas Euribor baixam em todos os prazos

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As Euribor caíram hoje em todas as maturidades e continuam assim em mínimos de Outubro.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, recuou pela quinta sessão consecutiva, fixando-se nos 1,238%, enquanto o prazo a 12 meses deslizou para 1,519%, somando também cinco sessões de quedas.
Já a taxa a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas e também influencia os juros dos certificados de aforro, caiu para 1,013%. Este indexante já não desce há 16 sessões.
A evolução das Euribor influenciam directamente a prestação da casa das famílias que, dependendo do indexante associado ao crédito, vão pagar cerca de mais 200 euros ao longo de 2010.

As simulações feitas pelo Diário Económico, para um empréstimo de 100 mil euros, mostram que os contratos revistos em Janeiro sofrerão aumentos de 6,75 euros no caso do indexante ser a Euribor a três meses, 11,5 euros se a taxa associada for a de seis meses e, por último, 13,94 euros nos créditos relacionados à Euribor a 12 meses.

Fonte: Sapo Económico | Cristina Barreto

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

TER OU NÃO BOM SENSO

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Quase tudo, na vida como nos negócios, resolve-se mais facilmente com bom senso. Esta receita é também aplicável aos mercados imobiliários. Não é preciso ter um curso superior especializado para perceber que insistir em disseminar a dúvida e o pessimismo sobre o mercado é um tiro no pé injustificável e de consequências imprevisíveis.
Nos últimos tempos, tenho-me desdobrado em desfazer as ideias preconcebidas dos que insistem em dizer que o mercado está pelas ruas da amargura, ignorando, por exemplo, o que o insuspeito Banco Central Europeu diz, quando revela que os preços da habitação em Portugal subiram no corrente, 1,3% no primeiro trimestre e 1,6% no segundo. A situação no sector, não sendo famosa, está longe de ser o pântano que alguns anunciam.
Há muito que o mercado imobiliário português reclama novos paradigmas de actuação. Todos sabemos – ou devíamos saber – que os segmentos do arrendamento urbano e da reabilitação urbana estão, entre nós, muito aquém do que praticado na generalidade dos países da Europa. Esta realidade tem explicações plausíveis e implica soluções que, muitos, há muito tempo, vêm defendendo.
Refiro-me à adopção de soluções que agilizem os despejos dos arrendatários que não cumprem o respectivo contrato de arrendamento, e, refiro-me à adopção de uma fiscalidade sobre o imobiliário que favoreça a reabilitação e o próprio arrendamento. Se os rendimentos provenientes deste mercado continuarem a ser taxados em sede de IRS, e não como outros rendimentos semelhantes, a vontade de investir neste mercado não chega a formar-se.
São temas que temos vindo, com insistência, a colocar na mesa e nas agendas de quem possa contribuir para a respectiva solução, sem a preocupação, tardia, de alguns, em reclamar para eles uma glória que está longe de lhes poder ser atribuída em exclusivo. Eis outro bom senso que também seria desejável.

Luís Carvalho Lima
Presidente da Direcção Nacional da APEMIP
luislima@apemip.pt

C&W: “Volume de investimento melhora no 3º trimestre”

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O volume de investimento em imobiliário relativo a 2010 será ligeiramente superior ao de 2009, antecipa a consultora Cushman & Wakefield. O terceiro trimestre deste ano veio dar um impulso significativo. As transações são, no entanto, muito inferiores às registadas no período pré-crise.
A atividade de investimento imobiliário em 2010 manteve um dinamismo reduzido face aos anos pré-crise, afirma a Cushman & Wakefield. À semelhança de 2008 e 2009, os valores transaccionados ficaram muito aquém dos volumes que desde 2003 se registavam no nosso mercado.

Fonte: Oje

Comércio electrónico resiste à crise

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Um estudo apresentado pela ACEPI - Associação do Comércio Electrónico e da Publicidade Interactiva revela que a maioria das lojas on-line registou um aumento de clientes na ordem dos 20 por cento

Os dados surgem no Barómetro Trimestral ACEPI/Netsonda sobre o Comércio Electrónico em Portugal e dizem respeito ao terceiro trimestre deste ano.

Segundo o relatório, 65 por cento dos sites que responderam ao inquérito afirmam que o número de clientes aumentou até 20 pontos percentuais.

No mesmo período, de acordo com a ACEPI, «registou-se um aumento significativo do número de sites com um volume de vendas inferior a 10.000 euros e acima de 1 milhão de euros», o que coloca as expectativas do ritmo de crescimento de vendas superiores ao trimestre anterior.

Outras conclusões do barómetro revelam que 10 por cento dos sites analisados tiveram mais de 50 mil clientes e as categorias de produtos e serviços mais transaccionadas foram Informática, Electrónica/Telemóveis e Alimentação/Bebidas/Tabacaria/Charutos.

Em comunicado o presidente da ACEPI, Alexandre Nilo Fonseca, considera que «os resultados deste barómetro demonstram a capacidade de resistência do comércio electrónico ao ambiente económico recessivo», sublinhando que «acreditamos que o mercado está a dar sinais evidentes das potencialidades do negócio electrónico que se afirma cada vez mais como uma via de superar e responder aos actuais desafios da economia».

Fonte: Sol Online

Faleceu José Gomes Pedro – Setúbal Um eminente estudioso da Flora e Vegetação da Arrábida

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Faleceu hoje, com 95 anos de idade, José Gomes Pedro, eminente botânico português, estudioso da Flora e Vegetação da Arrábida.
José Gomes Pedro, nascido em 1915, um dos maiores estudiosos da flora arrabidense, galardoado em 2006 com o Prémio Quercus e autor do livro Vegetação e Flora da Arrábida (ICN, 1991).

Fonte: www.rostos.pt

FORÇA AÉREA MONTIJO RESGATA COM VIDA OS TRÊS TRIPULANTES DE UM VELEIRO À DERIVA

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Foram ontem resgatados com vida pela Força Aérea os 3 tripulantes do veleiro Sonabia, de bandeira francesa, que se encontrava à deriva a cerca 90 Km de Aveiro.
Esta evacuação ocorreu sob condições atmosféricas adversas - ventos fortes e vagas de 4 a 5 metros.
Nesta operação esteve envolvido um EH-101 MERLIN sediado na Base Aérea Nº6.

O EH-101 MERLIN descolou com uma equipa médica da Força Aérea a bordo a fim de prestar o apoio médico necessário. A operação concluiu-se cerca das 19h20

Fonte: www.rostos.pt

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Gestão portuguesa compra operação espanhola do grupo Otto

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A Otto Portugal, líder no mercado de ecopontos, tem 50% de capital nacional e passa a controlar as operações ibéricas do grupo de origem alemã.

Sérgio Ramos é um jovem gestor que cedo começou a trabalhar no grupo metalomecânico português RARI e que acaba de protagonizar um movimento pouco comum no mercado: pôs uma gestão portuguesa a comprar uma empresa em Espanha. Com um investimento de um milhão de euros, a Otto Portugal, onde a RARI tem uma posição de 50%, adquiriu a operação espanhola do grupo Otto, fabricante de contentores de lixo com sede na Alemanha.
No Montijo passou a estar o controlo das operações ibéricas da Otto, quando a tendência até tem apontado para o sentido inverso, levando algumas multinacionais a reduzir as operações em Portugal para centralizar a gestão ibérica em Espanha.

Fonte :Miguel  Prado  - miguelprado@negocios.pt

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Juiz permite uso de Twitter durante audiências

twitterQuestão começou a ser discutida por causa da audição de Assange

'Twitar' durante um julgamento em Inglaterra ou Gales vai passar a ser permitido. A decisão foi tomada pelo Presidente do Tribunal Superior de Justiça que considera que o texto em directo é aceite desde que o juiz no julgamento não veja alguma interferência com a administração da justiça.

Esta regulação apareceu logo após os jornalistas terem usado o Twitter na leitura da sentença de Julian Assange, fundador da Wikileaks, para dar informações novas sobre o caso.

Um jornalista durante a audição, na quinta-feira da semana passada, pediu ao juiz se podia 'twitar' durante o processo.

Na altura o juiz disse não ter qualquer objecção e vários jornalistas foram fazendo actualizações. Estas mensagens são controversas por poderem ser lidas por qualquer cidadão.

De acordo com a ‘BBC’, o presidente do Tribunal Superior decretou, após a questão ter sido levantada nesta audição, que “o uso de um discreto que cabe nas mãos, um equipamento moderno que está praticamente em silêncio, usado com o propósito de divulgação simultânea de acontecimentos para o mundo exterior à medida que se desenrolam no tribunal é improvável que interfira com a boa administração da justiça”.

O regulamento interno tem aplicação imediata mas será revisto. Este guia permite o uso de telemóvel, email e redes sociais como Twitter e é permitido o uso da internet nos portáteis. 

A captação de sons ou imagens durante um julgamento é ilegal, mas o envio de comunicações electrónicas ainda não tinha sido pronunciado.

Fonte: Correio da Manhã

Utilizadora mais velha do Facebook tem 103 anos!

clipboard01-230Chama-se Lillian Lowe, vai fazer 104 anos daqui a dois meses e acredita-se que será a utilizadora do Facebook mais velha do mundo!

Destak | destak@destak.pt

 

Isto porque Ivy Bean, a anterior "detentora do título", faleceu no passado mês de Julho.

Mas não se pense que esta agradável avozinha actualize o seu estado a partir de um qualquer computador: não nada disso, há que estar na vanguarda da tecnologia e utilizar um iPad!

A razão para a senhora se tenha "convertido" às novas tecnologias tem uma razão muito simples: seguir o rasto dos seus sete netos e 13 bisnetos.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Fundador de Facebook considerado a 'Pessoa do Ano'

zuckenbergO criador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, foi considerado esta quarta-feira a ‘Pessoa do Ano’ de 2010, pela revista norte-americana ‘Time’.

Zuckerberg foi nomeado por ser um jovem de 26 anos capaz de "ligar mais de 500 milhões de pessoas" e por criar "um novo sistema para troca de informações", conseguindo alterar a "forma como mudamos as nossas vidas", revelou a ‘Time'.

Para além do criador do Facebook, estão também nomeados o fundador do site Wikileaks, Julian Assange, o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, o movimento político americano ‘Tea Party', que tem vindo a ganhar força nas últimas eleições intercalares dos Estados Unidos e os 33 mineiros chilenos que ficaram, presos durante mais de dois meses numa mina.

Fonte: Correio da Manhã

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Moradia Isolada T5 no Golf do Montado – Setúbal

Moradia isolada, térrea com torreão, inserida em condomínio fechado, em lote com 1.377m2. Salão, soalho em lamparquet, tecto falso trabalhado em madeira natural, lareira a fogo aberto, acesso à zona da piscina. Cozinha, pavimento cerâmico, totalmente equipada, móveis top da "Alano", zona de máquinas, acesso ao jardim, salão e garagem. 3 Suites com soalho em lamparquet, 2 com roupeiro e a principal com closet, acesso ao jardim, wc's completos, climatização e arrumos em mezanine. Escritório em torreão, soalho em lamparquet, terraço com vista panorâmica sobre o jardim. Sala de refeições frente à cozinha, soalho em lamparquet e acesso ao jardim de inverno. Garagem em cave com portões automáticos e corredor de arrumos com portas de correr. Jardim relvado com piscina, wc de apoio. Condomínio fechado com serviço de portaria e segurança privada, complexo de golfe, com campo de 18 buracos certificado, bar de apoio e estacionamento. Dista 15 minutos da Auto-Estrada e cidade de Setúbal.

Valor: 485.000,00€

Imagem no mapa

http://www.casacaso.com

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Reabilitação ganha terreno à construção nova

Em Lisboa, só no primeiro semestre, licenciaram-se mais reabilitações do que obras novas. Mas a tendência pode mudar nos próximos meses. Saiba porquê.  
  


A reabilitação urbana está a ganhar terreno à construção nova. No primeiro semestre deste ano, em Lisboa, foram licenciadas 59 obras em edifícios já existentes, ou seja, obras de reabilitação, ampliação, manutenção ou mudança de uso. Mas, para obras novas, apenas foram entregues 14 licenças, menos 13% que no primeiro semestre de 2009, de acordo com os dados da Confidencial Imobiliário e da Câmara Municipal de Lisboa. Uma situação que se agravou no terceiro trimestre, em que apenas saiu uma licença de construção nova.
No Porto, a situação é idêntica. Segundo os mesmos dados recolhidos pela Confidencial Imobiliário, no primeiro semestre do ano foram entregues 17 licenças para obras novas, o que representa uma quebra de 35% face ao mesmo período de 2009. E, no terceiro trimestre, também só saiu uma licença de construção nova. Já as obras de reabilitação licenciadas foram 76.

Ricardo Guimarães, director-geral da Confidencial Imobiliário, uma das empresas de estatísticas do sector, afirma que esta situação é simples de explicar: "O mercado interiorizou que o lançamento de novo produto seria mais difícil em termos comerciais e, por isso, recorre mais à reabilitação".

Contudo, a maioria das obras de reabilitação licenciadas é de projectos pequenos, em edifícios com um máximo de dez casas, realça o mesmo responsável, acrescentando que essa é uma situação indicativa da crise económica. "Os pequenos projectos mantêm-se porque têm menos custos e são mais fáceis de financiar", explica, acrescentando que se passa o mesmo na obra nova - ou seja, a maior parte das que avançam são as mais pequenas.

É por isso que Ricardo Guimarães diz que, até agora, ainda não se fez reabilitação urbana em grande escala, apesar de haver um alargado consenso de que é preciso reabilitar e não insistir na construção nova. A prová-lo estão situações como a do prédio na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa, que esteve em risco de ruir no início da semana.
150 mil milhões para reabilitar Portugal.

O mais recente estudo a chegar ao mercado e ao Governo sobre este tema foi um documento da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), no qual se estima que são necessários cerca de 150 mil milhões de euros para reabilitar todos os edifícios em Portugal que precisam de intervenções do género, sejam residenciais, não-residenciais (públicos e privados) e monumentos - obras que podem criar cerca de 600 mil postos de emprego em 20 anos.

Contudo, de acordo com a CIP, exigem-se mais medidas para que a reabilitação urbana seja uma realidade, como alterar o sistema fiscal sobre o património, tornar mais expeditos os despejos, alterar a lei da Reabilitação Urbana e do Licenciamento e ainda estimular a entrada de privados no negócio da regeneração das cidades.

Algumas têm estado a ser implementadas, como a criação de benefícios fiscais para quem reabilitar, mas os grandes impulsionadores têm sido as autarquias. A autarquia do Porto, através da Sociedade de Reabilitação Urbana do Porto, é hoje das cidades que mais reabilita em Portugal. E, em Lisboa, não só os licenciamentos estão mais rápidos, como a própria autarquia tem investido em reabilitação, recorrendo a fundos europeus.
Além disso, tornou a regeneração urbana como a grande prioridade do novo Plano Director Municipal (PDM), criando um sistema que dá benefícios e a possibilidade de construir noutros locais a quem reabilitar edifícios dentro da cidade.

Números da reabilitação urbana em Portugal:

550 mil
Segundo dados da AECOPS, existem 550 mil casas devolutas em Portugal, o que representa cerca de 10% de todo o parque habitacional do país, que é de 5.722 milhões de casas (segundo dados do INE em 2009). Deste total de casas devolutas, cerca de 60% são em Lisboa.

6,2%
De acordo com o estudo da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), que cita os dados publicados pela Federação da Indústria Europeia da Construção (FIEC), apenas 6,2% das obras de construção em Portugal são de reabilitação, colocando-o na lista dos países que menos reabilita.

32%
Na Alemanha, 32% das obras são de reabilitação urbana, segundo os mesmos dados da FIEC, citados no estudo da CIP. Um valor que situa este país acima da média europeia (a 14 países) que está agora nos 23%, uma percentagem que equivale a investimentos de 263 mil milhões de euros.

200
Em Lisboa, nos últimos dois anos, ficaram concluídas e entraram em obra cerca de 200 obras de reabilitação urbana, segundo dados da Câmara Municipal. São exemplo disso, a recuperação do antigo edifício do Banco de Portugal, na Baixa, já em obra, ou a loja da Benneton, no Rossio, já concluída.

527
De acordo com o estudo da CIP, fazer pequenas reparações numa casa custa cerca de 50 euros por metro quadrado (m2). Se for uma reparação média, esse valor sobe para os 158,1 euros/m2 e se for uma intervenção de grande dimensão, o custo é de 527 euros/m2.


22,1%
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em 2009 as obras de reabilitação em Portugal representaram 22,1% de todas as obras de construção realizadas no país. O restante era obra nova, mas já indicava uma quebra de mais de 2% em relação ao ano anterior.

Benefícios fiscais


- A nova lei define a possibilidade de ter o IVA a 5% para obras de reabilitação, mas apenas para aquelas que estão dentro das áreas definidas para reabilitar. Com as novas medidas do Orçamento do Estado, essa taxa de IVA sobe para 6%.

- A CIP quer mais medidas fiscais, nomeadamente isenção de IMT na primeira transação, caso o prédio se destine a arrendamento por um minímo de dez anos.

- A associação quer ainda que se aplique a taxa de IVA mais baixa a todas as obras em edifícios para habitação.

Fonte: Diário económico
Por: Ana Baptista

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Apartamento T2 na Quinta do Quadrado - Setúbal


Apartamento de 3 assoalhadas inserido num edifício de 8 pisos com dois elevadores. Hall com pavimento em mosaico cerâmico, tecto falso em madeira com luzes embutidas, despensa. Cozinha com pavimento em mosaico cerâmico, móveis termolaminados bege, bancada em granito preto, totalmente equipada com electrodomésticos de encastre, varanda. Sala com pavimento em mosaico cerâmico. Quartos com pavimento em soalho flutuante de faia, ambos com roupeiro, um com varanda. Wc com pavimento em mosaico cerâmico, banheira simples, bancada em cerâmica e móvel lacado a branco. Música ambiente, vidros duplos, porta blindada. Apartamento em excelente estado de conservação, localizado perto de escolas, supermercado, farmácia, transportes públicos, via rápida com acesso à auto-estrada. 

Valor: 105.000,00€

Exportações compensam quebras recorde na procura interna

 Apesar de o investimento ter registado o maior recuo do ano, a economia cresceu 1,4 por cento no terceiro trimestre. Consumo privado abrandou significativamente

Este ano parece estar realmente a correr melhor do que se previa. O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou ontem os dados finais do terceiro trimestre, que mostram que a economia portuguesa cresceu 1,4 por cento em termos homólogos. As exportações são, uma vez mais, o motor do crescimento e compensaram dois recordes negativos na procura interna: a maior quebra do investimento e o maior abrandamento do consumo privado registados este ano.

Os dados divulgados ontem pelo INE vieram rever ligeiramente em baixa (0,1 por cento) as previsões anteriormente apresentadas. Entre Julho e Setembro, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,4 por cento em termos homólogos e 0,3 por cento em cadeia. As exportações tiveram este trimestre o melhor comportamento trimestral de todo o ano, aumentando 9,2 por cento face ao terceiro trimestre de 2009. As importações também deram o seu contributo, crescendo ao ritmo mais baixo deste ano (1,5 por cento).

"A grande história de sucesso deste ano é, claramente, o bom desempenho das exportações", considera Cristina Casalinho, economista-chefe do BPI. Será, sobretudo, graças a este componente do PIB que 2010 será um ano melhor do que o previsto. Em vez de crescer apenas 0,9 por cento, o departamento de estudos económicos e financeiros do banco prevê agora um crescimento de 1,6 por cento, acima inclusive da previsão do Governo (1,3 por cento).

"Os principais parceiros comerciais, como a Espanha e a Alemanha, comportaram-se melhor do que se esperava e houve ganhos para outros mercados, como os EUA e o México", revela a economista. A isso soma-se o efeito base de 2009, ano em que o comércio internacional esteve em profunda queda, em que esteve encerrada durante alguns meses a refinaria de Sines e em que houve paragens de produção na Autoeuropa. "Tudo isto favoreceu também 2010", conclui.

Para Cristina Casalinho, a principal surpresa dos números do terceiro trimestre foi o investimento, que caiu mais do que se previa. Este indicador tem estado a descer desde o início da crise internacional (no ano passado recuou 14 por cento), mas tinha atenuado a sua diminuição nos primeiros trimestres. Entre Julho e Setembro, a queda de 8,6 por cento acabou por ser a maior de todo o ano. Para Filipe Garcia, economista da Informação de Mercados Financeiros (IMF), "isto revela uma falta de confiança grande das empresas e as suas dificuldades em aceder ao crédito". Além disso, os números do investimento acabam por ser contaminados pela crise no sector da construção, que continua em crise e tem um peso elevado na economia.

O consumo público quase estagnou (crescendo apenas 0,3 por cento), depois de ter subido 6,5 por cento no segundo trimestre, um valor claramente superior ao normal. Quanto ao consumo privado, aumentou ao ritmo mais baixo deste ano, crescendo apenas 1,3 por cento no terceiro trimestre. Uma tendência que deverá inverter-se no último trimestre. De acordo com os dois economistas contactados pelo PÚBLICO, a perspectiva de um aumento do IVA a partir de Janeiro deverá levar a uma antecipação de compras na fase final do ano.

Por Ana Rita Faria
Fonte: Público

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

'Economia paralela' continuará a crescer

João Duque comenta um estudo que demonstra o aumento da economia não registada.













A designada 'economia paralela' deverá crescer no futuro próximo, devido à crise e às medidas "que são excepcionais", diz João Duque. 

O economista reage a um estudo que demonstra o aumento da economia não registada. De acordo com uma tese de mestrado da autoria de Nuno Gonçalves, da Faculdade de Economia do Porto, e segundo a edição de hoje do Jornal de Notícias, o valor da economia paralela estava estabilizado desde 1994, tendo começado a crescer com os primeiros sinais da crise económica e financeira.

O salto mais significativo terá ocorrido na passagem de 2008 para 2009, altura em que atingiu 24% do Produto Interno Bruto (PIB), o que se traduz em cerca de 40 mil milhões de euros.

 "Esses dados corroboram o que é expectável na teoria. Não se trata de uma grande novidade, embora seja importante do ponto de vista da gestão pública e da equidade entre os portugueses", declarou o economista João Duque, que deixou um alerta: "Não se admirem quando este fenómeno aumentar".

Na base deste alerta está a existência de "medidas que deveriam ser iguais e universais", mas que contêm regimes de excepção, como é o caso do corte dos salários na função pública - decisão que irá entrar em vigor em Janeiro do próximo ano e que foi apresentado pelo Governo socialista como uma das principais formas de combater a crise económica e financeira que está a atingir Portugal -, que incluiu excepções para alguns sectores.
"Não se admirem com os resultados", avisou o economista, defendendo que o aumento da economia paralela resulta "destas campanhas de dessensibilização" das autoridades, fazendo crer junto das pessoas que "não existe equidade" e que "há uns que são diferentes dos outros".

"Perante estas excepções, as pessoas sentem-se justificadas para fazer estes negócios paralelos", acrescentou, dizendo que a fraca penalização destas situações contribui igualmente para o aumento do fenómeno.

Em declarações à Lusa, o economista João Duque advertiu ainda para os gastos públicos, que justificam também a existência dos números crescentes da economia paralela.
"As pessoas não fazem a menor ideia do dinheiro mal gasto. Não se apercebem da dimensão financeira do aumento de uma frota, por exemplo, mas reparam quando um governante circula com um carro com uma matrícula recente. E, como é óbvio, tudo isto tem uma componente psicológica, que leva as pessoas a pensar que economia paralela é justificável", disse.

O estudo de Nuno Gonçalves, que será hoje publicamente apresentado, precisamente no dia em que se assinala o Dia Internacional de Luta Contra a Corrupção, deu ainda origem ao "Índice de Economia Não Registada".

A tese de mestrado revela ainda que os valores de 2009, 24,2% do PIB, estão muito afastados dos 9,3% registados em 1970.

A economia paralela ou não registada designa o conjunto de transacções económicas que não são consideradas no apuramento do PIB, pois não são declaradas fiscalmente.

Fonte: Sapo Económico

Recordar a CasaCaso na SIL 2006

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Pavimento da sala e quartos em tábua corrida original.
No piso superior, sala com 67m2 e suite com walk in closet .
Varanda com vista panorâmica sobre a cidade e o rio Tejo. Excelente localização e óptimo estado de conservação.
Vários arrumos embutidos nos dois pisos.


Valor: 490.000,00€

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Já está online a nossa Newsletter de Imóveis de Setúbal Dezembro 2010

Clique na imagem para ver mais...

Mais oferta e menos procura pressionam preços para baixo


No mês de Outubro, segundo o Portuguese Housing Market Survey, aumentou o número de empresas que referiram quedas em vez de aumentos de preços, com o saldo de respostas a cair de -45% para -52%. Tal é fruto do aumento da oferta e da diminuição da procura. De facto, o saldo de respostas relativo a novas angariações foi positivo, nos +23% (era +36% em Setembro).

Em simultâneo, o saldo de respostas relativo a consultas por potenciais clientes caiu para -30% (estava em -7%). As empresas manifestaram-se mais pessimistas relativamente às perspectivas futuras sobre preços e vendas. Efectivamente, o saldo de respostas relativas às expectativas de preços agravou- -se, passando de -33% para -53%, enquanto nas expectativas de preços diminuiu de +7% para -24%.

Foi na Área Metropolitana (AM) de Lisboa que houve mais consenso quanto à evolução negativa dos preços, seguindo-se a AM do Porto e, finalmente, o Algarve, com saldos de respostas de -55%, -50% e -42%, respectivamente. Quanto aos próximos 3 meses, as expectativas de preços foram mais negativas na região do Algarve (-67%), seguindo-se a AM de Lisboa (-54%) e depois a AM do Porto (-43%).

Finalmente, de forma geral, o sentimento de preço foi mais negativo entre os mediadores imobiliários quando comparado com o dos promotores, com saldos de resposta de -60% e -35%, respectivamente.


Portuguese Housing Market Survey / Outubro 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Preparamos para si um Reveillon de Arromba

Juntámos a qualidade do serviço do Comporta Café, o ambiente do Púrpura, o acolhedor alojamento do distinto Troiaresort, a dedicação da CasaCaso, a loucura sã do Liquid Bar, o som dos Djs Rui Remix e Miguel Brandeiro.
Tudo bem agitado no
Clubhouse do Golf de Tróia

Fernando Neves: 96 271 89 12
reservas@comportacafe.com



terça-feira, 30 de novembro de 2010

'Casa Pronta soma prémios'

Depois do relatório Doing Business 2011, a colocar Portugal no pódio no que toca a registar a propriedade de imóveis, mérito que cabe inteiramente ao projecto Casa Pronta, o Instituto de Registos e Notariado soma e segue no que respeita às boas práticas do sector público.

O “e-certidões” foi galardoado na categoria Serviço ao Cidadão para Administração Central Indirecta e o “Casa Pronta” na categoria Redução de Custos para o Cidadão. Prémios atribuídos pela Deloitte e pelo Diário Económico, duas empresas bem firmes do sector privado.

Como disse Susana Toscano, presidente do júri que atribuiu estes prémios, muitos destes projectos, e não exclusivamente os premiados, já contribuíram para reduzir a despesa e já contribuíram para fazer aumentar a produtividade, dois dos pilares essenciais para superar a actual conjuntura desfavorável do país.

O nosso desenvolvimento também passa pela investigação e pelas tecnologias de informação, nomeadamente quando estes avanços podem ser aplicados na prática, como tem vindo a acontecer nos últimos tempos por força de uma jovem geração que introduziu o MP3 na governação.

Repito o que muitas vezes digo, citando um antigo presidente da República: nós que somos Sociedade Civil, mas também Estado, porque o Estado somos todos nós, não podemos diabolizar o Estado, que tem qualidades para divinizar a Sociedade Civil, que tem defeitos, nem divinizar o Estado que também tem defeitos, para diabolizar a Sociedade Civil, que também tem qualidades.

A César sempre o que é de César.

Luís Carvalho Lima
Presidente da Direcção Nacional da APEMIP

Mais informações contacte a CasaCaso em http://www.casacaso.com

Portugal entre os destinos mais apetecíveis para a expansão do mercado retalhista na região EMEA

Os retalhistas voltam a estar mais confiantes quanto ao futuro, conclui o estudo “How active are retailers in EMEA?”, da CB Richard Ellis, com cerca de 77% a afirmar que pretendem abrir mais de cinco lojas até ao final de 2011.

Os retalhistas pretendem expandir os seus negócios em 38 países da região EMEA (Europa, Médio Oriente e África) até ao final de 2011. O estudo revela que 41% dos retalhistas apontam a Alemanha como mercado alvo para os planos de expansão devido ao forte crescimento económico e à falta de retalhistas internacionais. Estes aspectos fazem da Alemanha um mercado óbvio no ambiente económico actual.

Depois da Alemanha, os mercados mais emergentes são os da Polónia e França, com 33%. Espanha encontra-se na quarta posição do ranking, com 30%. Cerca de um terço de retalhistas espanhóis planeiam abrir novas lojas no seu próprio mercado, tentando equilibrar o volume de negócio.

Portugal surge na 17ª posição, com 16% dos retalhistas a apontar Portugal como destino para expansão do retalho. Em Portugal é possível assistir-se a um padrão em tudo semelhante ao que foi observado no estudo. Apesar de ser um mercado periférico e de menor dimensão face a outros mercados europeus, todos os anos se assiste à entrada de novos operadores em Portugal, o que demonstra uma clara apetência pelo mesmo.

Para Carlos Récio, Director do Departamento de Agência de Retail da CBRE, «o ano de 2010 será seguramente caracterizado como o ano da consolidação, em que os operadores preferem optimizar as suas actuais operações, investindo em mercados e realidades já conhecidas. Esta postura, ou atitude mais conservadora, não significa que não possam estar atentos a boas oportunidades que surjam noutros mercados».

«Os princípios básicos que, de uma forma geral, têm sido seguidos, são: consolidar, estudar a evolução da situação económica, procurar e analisar oportunidades, mas diminuir o mais possível o risco nos novos investimentos», sublinha Carlos Récio.

O estudo revelou ainda que o segmento do retalho com maior plano de expansão em 2011 é o segmento de Supermercado, seguido do sector de Restaurante & Café.

Segundo o estudo da CBRE, continua a existir oportunidades para os retalhistas se expandirem neste sector uma vez que continua a ter muita procura por parte dos consumidores.

Outra forte aposta será a gama de moda e acessórios que obteve um crescimento superior ao planeado. É um sector em que os retalhistas estão muito optimistas quanto ao futuro, com cerca de 28% interessados em abrir 30 ou mais lojas no próximo ano, face ao 16% deste ano.

Estes números sugerem que, apesar das incertezas do actual panorama económico, o optimismo quanto ao futuro prevalece entre muitos retalhistas. Para muitos, a expansão passa por entrar em novas cidades, mas em mercados já existentes.

Embora os planos de expansão estejam a crescer, os retalhistas tentam minimizar o risco no clima económico actual, com apenas um terço do estudo a afirmar que pretendem apostar em novos mercados.

Ainda segundo o estudo, os retalhistas preferem operar com lojas próprias e apenas 11% com preferência pelo franchise. Expandir o negócio através da aquisição de loja é um modelo apetecível em todos os sectores, particularmente para o retalho de supermercados e de produtos electrónicos, já o sector de Restaurante & Café confia mais no franchising.

Por último, o estudo reflecte que o meio online é o que está a crescer mais rapidamente no retalho, com uma grande percentagem a apresentar planos de expansão do negócio utilizando a Internet.

Fonte : CBRE

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Publicada correcção extraordinária das rendas para 2011

Foi publicada, em Diário da República, a Portaria n.º 1190/2010, de 18 de Novembro, que estabelece os factores de correcção extraordinária das rendas para o ano de 2011.
 Segundo o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), já podem ser consultados os factores de correcção extraordinária das rendas dos prédios arrendados para habitação antes de 1 de Janeiro de 1980, determinados no artigo 11.º da Lei n.º 46/85, de 20 de Setembro.

A Portaria estabelece os factores de correcção extraordinária das rendas, actualizados através da aplicação do coeficiente 1,003, fixado no Aviso n.º 18370/2010, de 10 de Setembro, do Instituto Nacional de Estatística.

Fonte: Portais do Cidadão e da Empresa com IHRU

Conheça a casa mais inteligente de Portugal

Já existe construção do futuro em Portugal. A casa mais inteligente do País está à venda por 4,5 milhões. Conheça este projecto único.

(ver video) 

Está situada sobre o vale de Marvão, perto da Ericeira, aquela que é considerada como a casa mais inteligente do país. Uma casa onde se consegue juntar soluções inteligentes, económicas, conforto e segurança.
Nesta casa, podemos ver quem está a tocar à campainha, abrir a porta através do telemóvel, pedir ao 'mordomo electrónico' que nos diga que produtos faltam na dispensa, ou que, automaticamente, baixe as persianas ao pôr-do-sol. A isto chama-se Domótica, ‘Domus' (casa em grego) mais ‘Robótica' (controlo automatizado de algo).
A Domótica permite a gestão entre conforto, comunicação e segurança, podendo controlar todos os recursos da casa através da aplicação de automatismos nos sistemas e nos equipamentos.

Como este controlo se estende a todos os equipamentos, imagine-se o que será possível poupar em consumos energéticos e em água?
Esta casa possui um sistema de painéis solares que ajudam no aquecimento da água, tem um mini aerogerador (turbina eólica) que produz energia eléctrica, uma ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) e um circuito que aproveita a água da chuva. Tudo isto conduz a uma redução do consumo energético até 30% e garante mais conforto.
É óbvio que a utilização de todos estes sistemas e tecnologias significam investimento de tempo e dinheiro. Esta casa, com uma área de construção perto dos 600m2, demorou três anos a ser construída e está à venda por 4,5 milhões de euros!
No final o resultado é um projecto único para cada situação e adaptado à área envolvente em que se insere.

Por exemplo, as casas em climas mais quentes e secos têm normalmente paredes mais grossas para isolar o interior do calor exterior, as janelas são mais pequenas e largas para proteger da luz em excesso e os telhados menos inclinados para aproveitar a água das chuvas. Pelo contrário, nos países mais frios, as janelas são mais estreitas para aproveitar melhor a luz solar e os telhados mais inclinados para deixar que a neve caia. É bastante simples, mas requer algum trabalho e estudo, para que um projecto dê origem a uma casa Eficiente e Sustentável.

Fonte: Diário Económico

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Obrigado a todos, são quase 6000 fãs os que nos acompanham via FACEBOOK

Tem sido grande a nossa dedicação em levar até si tudo aquilo a que damos especial relevância e se passa à nossa volta.
As fotos, sempre em grande destaque, as noticias e a nossa análise sobre a realidade do mercado, os convites para as festas, os eventos, como o Réveillon que preparámos para si este 2010-2011
Em conjunto com o Comporta Café, o Púrpura, o Liquiq Bar e o Troiaresort, mas também com o seu imóvel ou a casa que tantas vezes sonhou e que nos junta de novo a si !
Líderes nestas andanças web, vimos convidá-lo  para partilhar e nos ajudar a melhorar nesta área, e como pioneiros, juntamos à nossa assinatura os links abaixo. Siga-nos no Twitter, acompanhe-nos no Linkedin e actualize-se no nosso Blog, porque se antes se pedia o seu mail, hoje pedimos que nos associe e esteja sempre que quiser online com a sua mediadora / imobiliária e com os  profissionais da CasaCaso.
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Grandes mediadoras escapam à crise e aumentam as vendas

Para vender uma casa já não chega colar o número de telefone à janela. Não é que não haja quem queira comprar, o problema é descobrir quem tem capacidade financeira para conseguir crédito. A alternativa tem sido procurar as grandes mediadoras: para elas, não há crise.



Todos os dias se ouve falar em restrições ao crédito, na dificuldade em vender casas, em falências e desemprego no imobiliário (este ano, até Setembro, faliram 75 empresas, o dobro das que fecharam na mesma altura de 2009, segundo a Crédito y Caución). Mas a crise não toca a todos. O mal de uns é o proveito de outros e a dificuldade sentida por pequenas mediadoras e famílias em, por si, venderem casas beneficia as grandes empresas, cuja estrutura lhes permite ter uma carteira maior de compradores e vendedores e dar ao cliente conselhos para aumentar a hipótese de obter crédito.
O aperto da Banca foi confirmado ao JN por várias mediadoras. Sobretudo a partir do Verão, dizem, conseguir um empréstimo para comprar casa ficou ainda mais difícil. "Pessoas que, antes, compravam casas de 300 mil euros agora só compram de 150 mil", exemplificou Paulo Morgado, administrador da Era Imobiliária.


A apetência pela compra de casa, contudo, continua, mas "as pessoas esbarram no banco", disse João Nuno Magalhães, responsável pela área residencial da CB Richard Ellis. Para o contornar, as mediadoras avaliam a capacidade financeira dos clientes. "Temos protocolos com bancos, estamos actualizados quanto às suas políticas e só lhes levamos os processos previamente qualificados", disse Ricardo Sousa, administrador da Century 21. À medida que a Banca aperta os critérios, a análise torna-se mais exigente.
"Se um cliente quer comprar uma casa é porque tem necessidade. A nós compete-nos encontrar uma casa com um preço que ele pode pagar", disse Beatriz Rubio, presidente da REMAX Portugal.
Além disso, os bancos comportam-se de maneira diferente. Globalmente, os portugueses dão menos crédito, mas a redução é mais do que compensada pelo aumento por parte dos estrangeiros, assegurou Paulo Morgado.


Descer preços para vender
Se o maior problema é conseguir empréstimos, o segundo maior é convencer quem vende a baixar o preço, afirmou Beatriz Rubio. "Sobretudo quem comprou casa quando o mercado estava a crescer, agora resiste a vender por menos dinheiro", disse.
Paulo Morgado acrescentou: "As pessoas têm de baixar o preço para vender. A boa notícia é que os preços disparatados de há anos deixaram de existir". A Banca tem avaliado os imóveis por um valor cada vez mais baixo, mas com isso está só a acompanhar a realidade do mercado, acreditam os mediadores (quanto maior for a diferença entre o valor da avaliação e o montante pedido emprestado, mais difícil será conseguir o crédito).


Mais particulares a procurar profissionais para vender casas e menos pequenas empresas a trabalhar no mercado significam mais negócio para as grandes mediadoras. Das quatro mediadoras contactadas pelo JN, as duas maiores esperam aumentar quer o número de negócios assinados quer o valor envolvido; as restantes esperam que este ano seja, na pior hipótese, semelhante a 2009. 

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Portugal ganhou 37 hotéis por ano

O sector turístico assistiu, nos últimos cinco anos, à abertura de uma média de 37 novos hotéis por ano, metade dos quais na categoria de quatro estrelas, contabilizou o Correio da Manhã a partir de dados do Turismo de Portugal. O País conta actualmente com 1674 estabelecimentos hoteleiros classificados, entre hotéis, aldeamentos e pensões.



Portugal registou, entre 2005 e 2010, um reforço na sua oferta hoteleira nos estabelecimentos de três, quatro e cinco estrelas, num universo turístico que só assistiu ao encerramento de 14 estabelecimentos. No total, e só nos últimos cinco anos, abriram 19 hotéis de cinco estrelas, 106 de quatro estrelas e 61 de três estrelas.

Segundo apurou o CM, está em curso a reconversão dos empreendimentos turísticos, tendo já dado entrada no Turismo de Portugal cerca de 500 pedidos de reclassificação. Os empreendimentos que não respeitem esta reclassificação sujeitam-se a multas que variam entre os cem e os 44 891 euros.
Recorde-se que a nova lei de empreendimentos turísticos, publicada em 2008, extingue algumas categorias, o que obriga à reclassificação dos estabelecimentos. Entre as categorias que vão desaparecer conta-se as pensões, albergarias, estalagens, motéis e casas-retiro.

A nova lei estabelece ainda um conjunto de requisitos que os estabelecimentos têm de preencher, que vão desde as características das instalações, ao equipamento e imobiliário e à qualidade ambiental e urbanística.
As exigências aumentam, naturalmente, à medida que aumenta a categoria dos estabelecimentos. É nesse quadro, por exemplo, que se exige que um quarto de um hotel de cinco estrelas tenha por exemplo um cofre, uma casa de banho privativa ou mesmo acesso a banda larga. 

Por:Raquel Oliveira /L.O.
Fonte: CM

A austeridade é uma ideia perigosa

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Quanto vale a vista que se tem em Lisboa

Lisboa

A escalada imobiliária catapultou a zona histórica da cidade das sete colinas para os tops mundiais. Rio faz disparar os preços.


Quem visita os miradouros de Lisboa fica espantado com a vista que a cidade oferece. A paisagem é fácil na capital construída sobre sete colinas, de frente para o rio. Mas quem a escolhe como morada encara outra realidade. A escalada do imobiliário tornou esse privilégio num bem demasiado caro e quem quer uma casa com vista paga preços que rondam os das grandes capitais europeias.
Rui Figueiredo, presidente da Associação Portuguesa de Avaliadores Imobiliários, explica que "a vista, além da área, conservação, idade e localização, é uma das mais importantes variáveis explicativas de valor de um imóvel" e, curiosamente, são os homens que mais a apreciam. "A primeira coisa que se lembram de mostrar a uma visita é a bela vista que têm em sua casa. E Lisboa exerce um enorme fascínio, pois aí a vista está também ligada à nossa história".
O geógrafo João Seixas vai mais longe e garante mesmo que "se o direito à paisagem é um dos direitos da cidade, Lisboa tem uma das mais belas paisagens do Mundo. É um cliché, mas é verdade". A mesma opinião é corroborada pelos utilizadores do site de turismo Trivago, que classificaram a vista do Bairro Alto Hotel como a quarta melhor do Globo.

VALOR DA TRADIÇÃO
Mas a paisagem não tem sempre o mesmo valor. E se para muitos "arquitectos a vista da cidade é semelhante a um quadro pintado, o que a generalidade das pessoas aprecia é mesmo o rio. Uma frente para o Tejo pode aumentar o valor do imóvel 30 a 40%", adianta Rui Figueiredo, que assinala "outras variáveis, como história, cultura e estatuto. Além do Restelo e da Lapa, em Lisboa há, actualmente, uma elevada valorização da Baixa/Chiado. A rua Garrett, cujas fracções superiores têm vista, é a mais cara".
Segundo este especialista, um imóvel novo de três assoalhadas na zona pode vender-se a seis mil euros o m2, ou seja, se tiver 100 m2 custará 600 mil euros. Se for antigo, a precisar de muitas obras, vender-se-á a 2,5 mil euros o m2. "O resto é especulação", nota.
Assim se explica que no Chiado, um imóvel de três andares no largo de São Carlos, de cuja janela apenas se espreita o Tejo, tenha sido colocado à venda com um valor-base de três milhões de euros. No Parque das Nações, apesar da vista frontal de rio, o preço cai para metade. É que no Chiado, à paisagem soma-se a tradição e a história. Ali estão a casa onde nasceu o poeta Fernando Pessoa e também um condomínio novo, assinado por Siza Vieira, em cujo jardim se guardam restos da muralha fernandina. 

CASAS PARA ESTRANGEIROS
Mesmo em época de crise, as casas com vista e em zona histórica têm procura. "São sobretudo estrangeiros com poder de compra, muitos do Norte da Europa, que fogem aos impostos dos países de origem e ficam fascinados com a luz da cidade", explica um agente imobiliário, que vendeu recentemente uma casa com igual vista à do miradouro de Santa Catarina por 2,5 milhões de euros. "Era um imóvel enorme, recuperado, apesar de estar numa zona histórica que ainda precisa de ser reabilitada".
Foi também para usufruir de vista frontal de rio que Maria Gomes, 42 anos, trocou uma habitação espaçosa por um quarto andar sem elevador na zona ribeirinha da cidade. As janelas têm frente para o Tejo e nem os cem anos que marcam a escadaria e o chão de tábua corrida afectam a nova proprietária. "Tenho uma sala cheia de sol e, à noite, as luzes parecem um enfeite. É muito bonito. Foi por essa razão que comprei esta casa", garante, sem se importar de ter pago 200 mil euros por um T1 renovado numa rua que ainda precisa de iluminação.
João Seixas refere que "a vista é um elemento cada vez mais valorizado numa sociedade que depende de padrões sócio-culturais. É óbvio que se valorizem as vistas, pois desde sempre, na estratificação social, eram as classes ricas que tinham as suas habitações em locais com boas vistas. E a sociedade tende a valorizar-se seguindo aquilo que as classes altas procuram".
As vistas de Lisboa são um dos capitais da cidade, "reconhecido a nível sociológico e também das políticas públicas", explica. "O chamado Sistema de Vistas existe no plano director municipal de Lisboa, de 1994, e está também previsto na sua revisão. Por lei, não pode haver excessiva construção imobiliária em zonas de vista, sendo valorizadas as de rio e de miradouros", frisa. A estas paisagens o geógrafo reclama a agregação de "vistas de bulevar, avenidas e verde, que não estão regulamentadas e urge defender. Lisboa também é Benfica e Penha de França e Almada e Barreiro".

BAIRRO FAMILIAR
É num bairro familiar de Lisboa, onde poucos carros desafiam as ruas estreitas, que Paulo Pimentel, 47 anos, técnico de pianos, usufrui de vista e tradição. Desde há seis anos que, com a mulher e o filho, habita a casa na Penha de França, desenhada pelo bisavô, o arquitecto Raul Lino, e construída em 1939, como habitação de família. "Ainda mantém a traça e o interior originais", explica sobre o imóvel onde residem também, em fracções distintas, um irmão e uma prima.
Da sala do segundo andar, inicialmente projectada como varanda e fechada pelo autor logo após o primeiro vendaval de Inverno, avista-se metade da cidade – com um mar de telhados vermelhos – a ponte, a silhueta da estátua do Cristo-Rei e um fio de rio. "Viver aqui é outro mundo. Agora acho uma casa normal, mas quando mudei tudo me parecia fantástico. Acabamos por passar mais tempo nesta varanda transformada em sala, porque tem um ambiente deveras acolhedor. Todos os amigos que nos visitam ficam maravilhados. Há dias em que o pôr-do-sol é de cortar a respiração. Mas as tempestades também são inspiradoras", descreve.
Meio milhão de euros é quanto vale aquela fracção. "Já esteve à venda. Felizmente acabou por não se efectuar devido à falta de uma garagem. Foi uma sorte manter a casa na família".
A decisão de trocar paisagem por um lugar para o carro é justificada – a valorização das vistas como elemento de conforto é recente. "De uma forma genérica, é desde os últimos 20 anos que os valores simbólicos e culturais da vista sobre Lisboa começaram a ser mais valorizados. Qualquer bairro de Lisboa tem paisagens, para todos os gostos, mas a vista desafogada tem mais impacto. Hoje em dia é cada vez mais tido em conta o chamado direito à cidade e, dentro dele, o direito à paisagem. Lisboa tem imenso potencial que ainda não está totalmente cumprido, mas não nos podemos de todo queixar", diz João Seixas.
O geógrafo refuta mesmo que a cidade não esteja a ser construída a olhar para o rio: "É o que se fala, mas estamos cheios de mitos urbanos. Aconteceu, mas está a mudar. O Parque das Nações é um excelente exemplo. Daquele lado voltou-se positivamente para o rio". 

NOTAS
AZULEJO
De 1700, o painel ‘A Grande Vista de Lisboa’ representa a cidade antes do sismo, desde Algés até Xabregas. 

BELÉM
No século XVI, os nobres ergueram palácios em Belém para verem as caravelas. Hoje um T2 com vista vale 500 mil euros.

Fonte:  CM / Isabel Faria

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O PRESTÍGIO DO IMOBILIÁRIO REAFIRMA-SE EM NARLEANS


Num dos títulos mais felizes da Convenção Anual dos agentes imobiliários dos Estados Unidos da América, este ano de novo realizada no coração de Louisiana, lia-se que este encontro iria transformar New Orleans em NARleans (“This Week, New Orleans Becomes ‘NARleans”), neologismo criado a partir da sigla da National Association of Realtors (NAR) e do topónimo Orleans.

Há quatro anos, quando a cidade ainda sentia os efeitos do furacão Katrina que a devastara em 2005, a NAR, a mais forte organização imobiliária do Mundo, com mais de um milhão e quatrocentos mil associados nos Estados Unidos, reuniu a sua Convenção Anual em New Orleans. Os mediadores imobiliários norte-americanos foram dos primeiros profissionais a mobilizarem-se na reconstrução da cidade.

Isto mesmo foi recordado este ano nesta nova Convenção da NAR, realizada na mais famosa cidade de Louisiana, por Peter Knight, um dos oradores convidados deste encontro, o mesmo professor inglês que em Fevereiro de 2008 esteve em Lagoa, no Algarve, num seminário que a Associação de Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) ali organizou.

As Convenções anuais da NAR, posto que centradas na realidade dos Estados Unidos da América, transformam-se num pólo de oportunidades. Acresce que nós, portugueses, tínhamos este ano um motivo extra para estar neste encontro norte-americano – o presidente da NAR para o ano de 2011, entronizado nesta Convenção, Ron Phipps, é casado com uma portuguesa, Susan Martins.

Não direi esse lugar comum  que proclama, em momentos como este, que o Mundo é pequeno, embora saiba que o Mundo é de facto pequeno, não pelo facto de um americano ter casado com uma portuguesa, mas pelo facto de podermos, pelo menos no Mundo Ocidental, promover nos quatro cantos do planeta, o nosso imobiliário, num esforço de internacionalização que pode ser vital para a nossa própria economia. E isto, como se sabe, também ocorre, e até pode ocorrer de forma mais eficaz, em momentos como os de uma Convenção da NAR.

Já no regresso a Portugal, a delegação da APEMIP que se deslocou aos Estados Unidos para a Convenção da NAR, conta avistar-se em New York, com o nosso embaixador da Agencia para o Investimento e Comércio Externo (AICEP), nessa emblemática cidade, Eng. Rui Boavista Marques, encontro que decorrerá, se tudo correr como previsto, depois de ter escrito esta crónica, mas antes dela poder ser lida pelos nossos leitores. A pretexto e em nome da internacionalização do nosso imobiliário.

Luís Carvalho Lima
Presidente da Direcção Nacional da APEMIP
luislima@apemip.pt
(Publicado dia 19 de Novembro de 2010 no Sol)

A Casa`Caso orgulha-se de apresentar o novíssimo apartamento modelo do Edifício Àcala.





A CasaCaso orgulha-se de apresentar o novíssimo apartamento modelo do Edifício Àcala.






http://www.casacaso.com/detalhe.aspx?RID=23191&SEG=0

Desde o sucesso da comercialização dos apartamentos da praia e marina que o troiaresort não lançava para o mercado novos Apartamentos.
Bem no centro do Troiaresort junto aos jardins e com vistas soberbas esta nova oferta imobiliária ...conta com parqueamento e arrecadações para todas as fracções, mantendo-se a generalidade de todos possuírem mobiliário e equipamentos que lhes confere a classificação de apartamentos turísticos de quatro estrelas.

Com uma campanha de lançamento com inúmeras ofertas que visam potenciar o que de melhor o troiaresort tem para oferecer, como:
-Dois anos de golfe e oferta da jóia no troiagolf championship Course;
-Oferta de dois anos de lugar de amarração para o seu barco;
-Bem como um valor mensal nos dois anos seguintes no troiamarket no edifício
dos apartamentos.

Este empreendimento possui piscina interior sauna e turco, que conjuntamente com as maravilhosas piscinas do hotel Aqualuz proporcionam um Spa anual ao seu dispor.
Estamos à sua espera para uma visita ao troiaresort.
Mais que um investimento imobiliário, invista na sua qualidade de vida, a sua família agradece.

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