quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

BCE inicia primeiro aumento de capital

bce_pagina

O Banco Central Europeu inicia, esta quarta-feira, a primeira de três etapas do primeiro aumento de capital na sua história. Para já o aumento é de cinco mil milhões de euros, para um total de 10,6 mil milhões de euros.

Este aumento do capital social do banco foi justificado com a necessidade de ultrapassar a volatilidade das taxas de câmbio, de crédito e riscos de crédito.
Além disso, existia uma necessidade de garantir uma base de capital adequada a um sistema financeiro que cresceu consideravelmente.
À primeira etapa, que se inicia esta quarta-feira, seguir-se-ão outras duas, uma no final de 2011 e outra no final de 2012.
Dos cinco mil milhões de euros deste aumento de capital, mais de 3,4 mil milhões serão subscritos pelos 16 bancos centrais da Zona Euro.
O Banco de Portugal vai subscrever um total de 87,5 milhões de euros nos três anos, com cerca de 30 milhões de euros a serem subscritos já esta quarta-feira.

RMP

Finanças 'ganham' 800 mil euros com devolução de blindados

dodge_resized

Se o contrato for mesmo denunciado, o dinheiro dos blindados volta às Finanças. A empresa fornecedora já recorreu.

A primeira "batalha" que os blindados da PSP deverão combater pode ser... nos tribunais. O Governo confirmou a intenção de denunciar o contrato de fornecimento dos blindados da PSP, por incumprimento do prazo de entrega. Mas a empresa fornecedora, a Milícia, confirmou ao DN que invocou "motivos de força maior", previstos no contrato assinado com o Governo Civil de Lisboa, para justificar o atraso.

Se a pretensão do Ministério da Administração Interna (MAI) for bem sucedida, a empresa só receberá o valor das duas viaturas já entregues, 406 mil euros, sendo o restante, 813 mil euros, devolvido aos cofres do ministro Fernando Teixeira dos Santos.

A data-limite para a chegada dos quatro blindados que faltam - dois já se encontram nas instalações da Unidade Especial de Polícia, em Belas - era ontem. O prazo de 30 dias úteis começou a contar a 15 de Novembro quando foi assinado o contrato.

Fonte da Milícia disse ao DN que a empresa ainda não tinha sido contactada pelo MAI. Segundo o especialista em contratação pública Nuno Monteiro Dente, "tem de ser o Governo Civil a notificar a empresa, informando do incumprimento". No entanto, acrescenta, "se a empresa tiver justificações previstas no contrato que a ilibem de responsabilidades por motivos de força maior, como parece ser o caso, não haverá condições para denunciar o contrato. Nesse caso, seria o Governo a entrar em incumprimento".

A Milícia já tinha vindo a público na semana passada dizer que os blindados se encontravam retidos no Canadá, onde se situa a fábrica, por causa das intempéries que assolaram toda a Europa, levando ao encerramento de vários aeroportos, impedindo o transporte dos blindados até Portugal. "A entrega depende dos aviões que possam aterrar", sublinha fonte autorizada da empresa, "acreditamos que esta semana os possamos entregar, mas depende do tempo que se verificar".

Este braço-de-ferro entre o MAI e a empresa é visto com muita preocupação na PSP. Esta força de segurança, que justificou a necessidade destas seis viaturas com protecção balística para várias missões da sua competência (ver caixa), corre agora o risco de ver essa capacidade reduzida a um terço.

O mesmo aconteceu com outro material diverso de ordem pública, equipamento de protecção pessoal e cerca de 50 veículos antimotim para transportar as equipas de intervenção rápida, considerados de necessidade prioritária. Este material, no valor de cerca de três milhões de euros, fazia parte do "pacote" de cinco milhões de euros que o ministro das Finanças tinha autorizado que fosse gasto com a PSP. Mas como se trata de saldo transitado do Governo Civil, tem de ser gasto até ao final deste ano. Como o Governo Civil falhou a conseguir candidatos ao fornecimento, a verba também volta às Finanças.

Para o presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia, "é inaceitável que este dinheiro regresse às Finanças". Jorge Resende da Silva não entende "como é possível rejeitar equipamento que quer a PSP quer o Governo assumiram como necessário, apenas por questões contratuais". Para este oficial, "o mais grave mesmo é o que se passa com o restante equipamento que ainda fazia mais falta. Se for preciso, façam novos concursos, mas não nos tirem este material tão preciso."

Fonte: Diário de Noticias | Valentina Marcelino

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Portugueses têm 3 milhões de perfis no Facebook

facebook2

O número de utilizadores portugueses com perfis no Facebook ultrapassou os três milhões. Os dados foram revelados pelo SocialBakers, um portal que reúne estatísticas sobre a rede social.

Actualmente, o número de portugueses que têm um perfil no Facebook atingiu os 3.026.800 utilizadores. Só nos últimos seis meses registou-se um aumento de 21 por cento.
De acordo com o portal SocialBakers, as pessoas entre os 25 e os 34 anos são o principal grupo etário, seguindo-se a faixa 18-24 anos (25 por cento) e a dos 35-44 anos (18 por cento). 

Já os jovens entre os 13 e os 17 anos representam 12 por cento dos utilizadores, enquanto a faixa entre 45 e 54 anos representam sete por cento no total.
Os utilizadores com mais de 55 anos não ultrapassam os três por cento.
Portugal está assim na 35ª posição, no que diz respeito ao maior número absoluto de pessoas ligadas ao Facebook.
Segundo este estudo, a Nike Football Portugal é a marca que tem o maior número de fãs em Portugal, com mais de 281 mil seguidores. Nos lugares seguintes aparecem a Swatch Portugal, com 208 mil e a TMN, com mais de 162 mil fãs.

RMP

Facebook já é o 3º site com maior número de visitas

facebook

O Facebook tornou-se o terceiro maior site do mundo no que diz respeito ao número de visitas únicas. A rede social conseguiu ultrapassar, em Novembro, a Yahoo!.

De acordo com os dados revelados pela empresa de estatísticas comScore, o Facebook contabilizou 648 milhões de visitantes únicos no mês de Novembro de 2010.
Números que levaram a rede social a subir para a terceira posição do pódio dos websites mais visitados.
No mesmo período, a Yahoo! contou com 630 milhões de visitantes individuais. Esta subida ao terceiro lugar, surgiu 18 meses depois da rede social ter alcançado a 4ª posição da tabela dos sites mais visitados.
Segundo estes dados, à frente do Facebook só estão a Google e Microsoft, com 970 milhões e 869 milhões de visitantes individuais, respectivamente.

Fonte:tvnet.sapo.pt

Taxas Euribor baixam em todos os prazos

casas2_pagina

As Euribor caíram hoje em todas as maturidades e continuam assim em mínimos de Outubro.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, recuou pela quinta sessão consecutiva, fixando-se nos 1,238%, enquanto o prazo a 12 meses deslizou para 1,519%, somando também cinco sessões de quedas.
Já a taxa a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas e também influencia os juros dos certificados de aforro, caiu para 1,013%. Este indexante já não desce há 16 sessões.
A evolução das Euribor influenciam directamente a prestação da casa das famílias que, dependendo do indexante associado ao crédito, vão pagar cerca de mais 200 euros ao longo de 2010.

As simulações feitas pelo Diário Económico, para um empréstimo de 100 mil euros, mostram que os contratos revistos em Janeiro sofrerão aumentos de 6,75 euros no caso do indexante ser a Euribor a três meses, 11,5 euros se a taxa associada for a de seis meses e, por último, 13,94 euros nos créditos relacionados à Euribor a 12 meses.

Fonte: Sapo Económico | Cristina Barreto

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

TER OU NÃO BOM SENSO

00_world_economy

Quase tudo, na vida como nos negócios, resolve-se mais facilmente com bom senso. Esta receita é também aplicável aos mercados imobiliários. Não é preciso ter um curso superior especializado para perceber que insistir em disseminar a dúvida e o pessimismo sobre o mercado é um tiro no pé injustificável e de consequências imprevisíveis.
Nos últimos tempos, tenho-me desdobrado em desfazer as ideias preconcebidas dos que insistem em dizer que o mercado está pelas ruas da amargura, ignorando, por exemplo, o que o insuspeito Banco Central Europeu diz, quando revela que os preços da habitação em Portugal subiram no corrente, 1,3% no primeiro trimestre e 1,6% no segundo. A situação no sector, não sendo famosa, está longe de ser o pântano que alguns anunciam.
Há muito que o mercado imobiliário português reclama novos paradigmas de actuação. Todos sabemos – ou devíamos saber – que os segmentos do arrendamento urbano e da reabilitação urbana estão, entre nós, muito aquém do que praticado na generalidade dos países da Europa. Esta realidade tem explicações plausíveis e implica soluções que, muitos, há muito tempo, vêm defendendo.
Refiro-me à adopção de soluções que agilizem os despejos dos arrendatários que não cumprem o respectivo contrato de arrendamento, e, refiro-me à adopção de uma fiscalidade sobre o imobiliário que favoreça a reabilitação e o próprio arrendamento. Se os rendimentos provenientes deste mercado continuarem a ser taxados em sede de IRS, e não como outros rendimentos semelhantes, a vontade de investir neste mercado não chega a formar-se.
São temas que temos vindo, com insistência, a colocar na mesa e nas agendas de quem possa contribuir para a respectiva solução, sem a preocupação, tardia, de alguns, em reclamar para eles uma glória que está longe de lhes poder ser atribuída em exclusivo. Eis outro bom senso que também seria desejável.

Luís Carvalho Lima
Presidente da Direcção Nacional da APEMIP
luislima@apemip.pt

C&W: “Volume de investimento melhora no 3º trimestre”

real-estate-marketing

O volume de investimento em imobiliário relativo a 2010 será ligeiramente superior ao de 2009, antecipa a consultora Cushman & Wakefield. O terceiro trimestre deste ano veio dar um impulso significativo. As transações são, no entanto, muito inferiores às registadas no período pré-crise.
A atividade de investimento imobiliário em 2010 manteve um dinamismo reduzido face aos anos pré-crise, afirma a Cushman & Wakefield. À semelhança de 2008 e 2009, os valores transaccionados ficaram muito aquém dos volumes que desde 2003 se registavam no nosso mercado.

Fonte: Oje

Comércio electrónico resiste à crise

ng1034223_435x200

Um estudo apresentado pela ACEPI - Associação do Comércio Electrónico e da Publicidade Interactiva revela que a maioria das lojas on-line registou um aumento de clientes na ordem dos 20 por cento

Os dados surgem no Barómetro Trimestral ACEPI/Netsonda sobre o Comércio Electrónico em Portugal e dizem respeito ao terceiro trimestre deste ano.

Segundo o relatório, 65 por cento dos sites que responderam ao inquérito afirmam que o número de clientes aumentou até 20 pontos percentuais.

No mesmo período, de acordo com a ACEPI, «registou-se um aumento significativo do número de sites com um volume de vendas inferior a 10.000 euros e acima de 1 milhão de euros», o que coloca as expectativas do ritmo de crescimento de vendas superiores ao trimestre anterior.

Outras conclusões do barómetro revelam que 10 por cento dos sites analisados tiveram mais de 50 mil clientes e as categorias de produtos e serviços mais transaccionadas foram Informática, Electrónica/Telemóveis e Alimentação/Bebidas/Tabacaria/Charutos.

Em comunicado o presidente da ACEPI, Alexandre Nilo Fonseca, considera que «os resultados deste barómetro demonstram a capacidade de resistência do comércio electrónico ao ambiente económico recessivo», sublinhando que «acreditamos que o mercado está a dar sinais evidentes das potencialidades do negócio electrónico que se afirma cada vez mais como uma via de superar e responder aos actuais desafios da economia».

Fonte: Sol Online

Faleceu José Gomes Pedro – Setúbal Um eminente estudioso da Flora e Vegetação da Arrábida

jose

Faleceu hoje, com 95 anos de idade, José Gomes Pedro, eminente botânico português, estudioso da Flora e Vegetação da Arrábida.
José Gomes Pedro, nascido em 1915, um dos maiores estudiosos da flora arrabidense, galardoado em 2006 com o Prémio Quercus e autor do livro Vegetação e Flora da Arrábida (ICN, 1991).

Fonte: www.rostos.pt

FORÇA AÉREA MONTIJO RESGATA COM VIDA OS TRÊS TRIPULANTES DE UM VELEIRO À DERIVA

heli

Foram ontem resgatados com vida pela Força Aérea os 3 tripulantes do veleiro Sonabia, de bandeira francesa, que se encontrava à deriva a cerca 90 Km de Aveiro.
Esta evacuação ocorreu sob condições atmosféricas adversas - ventos fortes e vagas de 4 a 5 metros.
Nesta operação esteve envolvido um EH-101 MERLIN sediado na Base Aérea Nº6.

O EH-101 MERLIN descolou com uma equipa médica da Força Aérea a bordo a fim de prestar o apoio médico necessário. A operação concluiu-se cerca das 19h20

Fonte: www.rostos.pt

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Gestão portuguesa compra operação espanhola do grupo Otto

sergioramosottonot_sah

A Otto Portugal, líder no mercado de ecopontos, tem 50% de capital nacional e passa a controlar as operações ibéricas do grupo de origem alemã.

Sérgio Ramos é um jovem gestor que cedo começou a trabalhar no grupo metalomecânico português RARI e que acaba de protagonizar um movimento pouco comum no mercado: pôs uma gestão portuguesa a comprar uma empresa em Espanha. Com um investimento de um milhão de euros, a Otto Portugal, onde a RARI tem uma posição de 50%, adquiriu a operação espanhola do grupo Otto, fabricante de contentores de lixo com sede na Alemanha.
No Montijo passou a estar o controlo das operações ibéricas da Otto, quando a tendência até tem apontado para o sentido inverso, levando algumas multinacionais a reduzir as operações em Portugal para centralizar a gestão ibérica em Espanha.

Fonte :Miguel  Prado  - miguelprado@negocios.pt

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Juiz permite uso de Twitter durante audiências

twitterQuestão começou a ser discutida por causa da audição de Assange

'Twitar' durante um julgamento em Inglaterra ou Gales vai passar a ser permitido. A decisão foi tomada pelo Presidente do Tribunal Superior de Justiça que considera que o texto em directo é aceite desde que o juiz no julgamento não veja alguma interferência com a administração da justiça.

Esta regulação apareceu logo após os jornalistas terem usado o Twitter na leitura da sentença de Julian Assange, fundador da Wikileaks, para dar informações novas sobre o caso.

Um jornalista durante a audição, na quinta-feira da semana passada, pediu ao juiz se podia 'twitar' durante o processo.

Na altura o juiz disse não ter qualquer objecção e vários jornalistas foram fazendo actualizações. Estas mensagens são controversas por poderem ser lidas por qualquer cidadão.

De acordo com a ‘BBC’, o presidente do Tribunal Superior decretou, após a questão ter sido levantada nesta audição, que “o uso de um discreto que cabe nas mãos, um equipamento moderno que está praticamente em silêncio, usado com o propósito de divulgação simultânea de acontecimentos para o mundo exterior à medida que se desenrolam no tribunal é improvável que interfira com a boa administração da justiça”.

O regulamento interno tem aplicação imediata mas será revisto. Este guia permite o uso de telemóvel, email e redes sociais como Twitter e é permitido o uso da internet nos portáteis. 

A captação de sons ou imagens durante um julgamento é ilegal, mas o envio de comunicações electrónicas ainda não tinha sido pronunciado.

Fonte: Correio da Manhã

Utilizadora mais velha do Facebook tem 103 anos!

clipboard01-230Chama-se Lillian Lowe, vai fazer 104 anos daqui a dois meses e acredita-se que será a utilizadora do Facebook mais velha do mundo!

Destak | destak@destak.pt

 

Isto porque Ivy Bean, a anterior "detentora do título", faleceu no passado mês de Julho.

Mas não se pense que esta agradável avozinha actualize o seu estado a partir de um qualquer computador: não nada disso, há que estar na vanguarda da tecnologia e utilizar um iPad!

A razão para a senhora se tenha "convertido" às novas tecnologias tem uma razão muito simples: seguir o rasto dos seus sete netos e 13 bisnetos.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A Newsletter de Lisboa já está online

Clique para ver mais

 

Clique na imagem e fique a conhecer as nossas propostas para este Natal.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Fundador de Facebook considerado a 'Pessoa do Ano'

zuckenbergO criador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, foi considerado esta quarta-feira a ‘Pessoa do Ano’ de 2010, pela revista norte-americana ‘Time’.

Zuckerberg foi nomeado por ser um jovem de 26 anos capaz de "ligar mais de 500 milhões de pessoas" e por criar "um novo sistema para troca de informações", conseguindo alterar a "forma como mudamos as nossas vidas", revelou a ‘Time'.

Para além do criador do Facebook, estão também nomeados o fundador do site Wikileaks, Julian Assange, o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, o movimento político americano ‘Tea Party', que tem vindo a ganhar força nas últimas eleições intercalares dos Estados Unidos e os 33 mineiros chilenos que ficaram, presos durante mais de dois meses numa mina.

Fonte: Correio da Manhã

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Moradia Isolada T5 no Golf do Montado – Setúbal

Moradia isolada, térrea com torreão, inserida em condomínio fechado, em lote com 1.377m2. Salão, soalho em lamparquet, tecto falso trabalhado em madeira natural, lareira a fogo aberto, acesso à zona da piscina. Cozinha, pavimento cerâmico, totalmente equipada, móveis top da "Alano", zona de máquinas, acesso ao jardim, salão e garagem. 3 Suites com soalho em lamparquet, 2 com roupeiro e a principal com closet, acesso ao jardim, wc's completos, climatização e arrumos em mezanine. Escritório em torreão, soalho em lamparquet, terraço com vista panorâmica sobre o jardim. Sala de refeições frente à cozinha, soalho em lamparquet e acesso ao jardim de inverno. Garagem em cave com portões automáticos e corredor de arrumos com portas de correr. Jardim relvado com piscina, wc de apoio. Condomínio fechado com serviço de portaria e segurança privada, complexo de golfe, com campo de 18 buracos certificado, bar de apoio e estacionamento. Dista 15 minutos da Auto-Estrada e cidade de Setúbal.

Valor: 485.000,00€

Imagem no mapa

http://www.casacaso.com

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Reabilitação ganha terreno à construção nova

Em Lisboa, só no primeiro semestre, licenciaram-se mais reabilitações do que obras novas. Mas a tendência pode mudar nos próximos meses. Saiba porquê.  
  


A reabilitação urbana está a ganhar terreno à construção nova. No primeiro semestre deste ano, em Lisboa, foram licenciadas 59 obras em edifícios já existentes, ou seja, obras de reabilitação, ampliação, manutenção ou mudança de uso. Mas, para obras novas, apenas foram entregues 14 licenças, menos 13% que no primeiro semestre de 2009, de acordo com os dados da Confidencial Imobiliário e da Câmara Municipal de Lisboa. Uma situação que se agravou no terceiro trimestre, em que apenas saiu uma licença de construção nova.
No Porto, a situação é idêntica. Segundo os mesmos dados recolhidos pela Confidencial Imobiliário, no primeiro semestre do ano foram entregues 17 licenças para obras novas, o que representa uma quebra de 35% face ao mesmo período de 2009. E, no terceiro trimestre, também só saiu uma licença de construção nova. Já as obras de reabilitação licenciadas foram 76.

Ricardo Guimarães, director-geral da Confidencial Imobiliário, uma das empresas de estatísticas do sector, afirma que esta situação é simples de explicar: "O mercado interiorizou que o lançamento de novo produto seria mais difícil em termos comerciais e, por isso, recorre mais à reabilitação".

Contudo, a maioria das obras de reabilitação licenciadas é de projectos pequenos, em edifícios com um máximo de dez casas, realça o mesmo responsável, acrescentando que essa é uma situação indicativa da crise económica. "Os pequenos projectos mantêm-se porque têm menos custos e são mais fáceis de financiar", explica, acrescentando que se passa o mesmo na obra nova - ou seja, a maior parte das que avançam são as mais pequenas.

É por isso que Ricardo Guimarães diz que, até agora, ainda não se fez reabilitação urbana em grande escala, apesar de haver um alargado consenso de que é preciso reabilitar e não insistir na construção nova. A prová-lo estão situações como a do prédio na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa, que esteve em risco de ruir no início da semana.
150 mil milhões para reabilitar Portugal.

O mais recente estudo a chegar ao mercado e ao Governo sobre este tema foi um documento da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), no qual se estima que são necessários cerca de 150 mil milhões de euros para reabilitar todos os edifícios em Portugal que precisam de intervenções do género, sejam residenciais, não-residenciais (públicos e privados) e monumentos - obras que podem criar cerca de 600 mil postos de emprego em 20 anos.

Contudo, de acordo com a CIP, exigem-se mais medidas para que a reabilitação urbana seja uma realidade, como alterar o sistema fiscal sobre o património, tornar mais expeditos os despejos, alterar a lei da Reabilitação Urbana e do Licenciamento e ainda estimular a entrada de privados no negócio da regeneração das cidades.

Algumas têm estado a ser implementadas, como a criação de benefícios fiscais para quem reabilitar, mas os grandes impulsionadores têm sido as autarquias. A autarquia do Porto, através da Sociedade de Reabilitação Urbana do Porto, é hoje das cidades que mais reabilita em Portugal. E, em Lisboa, não só os licenciamentos estão mais rápidos, como a própria autarquia tem investido em reabilitação, recorrendo a fundos europeus.
Além disso, tornou a regeneração urbana como a grande prioridade do novo Plano Director Municipal (PDM), criando um sistema que dá benefícios e a possibilidade de construir noutros locais a quem reabilitar edifícios dentro da cidade.

Números da reabilitação urbana em Portugal:

550 mil
Segundo dados da AECOPS, existem 550 mil casas devolutas em Portugal, o que representa cerca de 10% de todo o parque habitacional do país, que é de 5.722 milhões de casas (segundo dados do INE em 2009). Deste total de casas devolutas, cerca de 60% são em Lisboa.

6,2%
De acordo com o estudo da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), que cita os dados publicados pela Federação da Indústria Europeia da Construção (FIEC), apenas 6,2% das obras de construção em Portugal são de reabilitação, colocando-o na lista dos países que menos reabilita.

32%
Na Alemanha, 32% das obras são de reabilitação urbana, segundo os mesmos dados da FIEC, citados no estudo da CIP. Um valor que situa este país acima da média europeia (a 14 países) que está agora nos 23%, uma percentagem que equivale a investimentos de 263 mil milhões de euros.

200
Em Lisboa, nos últimos dois anos, ficaram concluídas e entraram em obra cerca de 200 obras de reabilitação urbana, segundo dados da Câmara Municipal. São exemplo disso, a recuperação do antigo edifício do Banco de Portugal, na Baixa, já em obra, ou a loja da Benneton, no Rossio, já concluída.

527
De acordo com o estudo da CIP, fazer pequenas reparações numa casa custa cerca de 50 euros por metro quadrado (m2). Se for uma reparação média, esse valor sobe para os 158,1 euros/m2 e se for uma intervenção de grande dimensão, o custo é de 527 euros/m2.


22,1%
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em 2009 as obras de reabilitação em Portugal representaram 22,1% de todas as obras de construção realizadas no país. O restante era obra nova, mas já indicava uma quebra de mais de 2% em relação ao ano anterior.

Benefícios fiscais


- A nova lei define a possibilidade de ter o IVA a 5% para obras de reabilitação, mas apenas para aquelas que estão dentro das áreas definidas para reabilitar. Com as novas medidas do Orçamento do Estado, essa taxa de IVA sobe para 6%.

- A CIP quer mais medidas fiscais, nomeadamente isenção de IMT na primeira transação, caso o prédio se destine a arrendamento por um minímo de dez anos.

- A associação quer ainda que se aplique a taxa de IVA mais baixa a todas as obras em edifícios para habitação.

Fonte: Diário económico
Por: Ana Baptista

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Apartamento T2 na Quinta do Quadrado - Setúbal


Apartamento de 3 assoalhadas inserido num edifício de 8 pisos com dois elevadores. Hall com pavimento em mosaico cerâmico, tecto falso em madeira com luzes embutidas, despensa. Cozinha com pavimento em mosaico cerâmico, móveis termolaminados bege, bancada em granito preto, totalmente equipada com electrodomésticos de encastre, varanda. Sala com pavimento em mosaico cerâmico. Quartos com pavimento em soalho flutuante de faia, ambos com roupeiro, um com varanda. Wc com pavimento em mosaico cerâmico, banheira simples, bancada em cerâmica e móvel lacado a branco. Música ambiente, vidros duplos, porta blindada. Apartamento em excelente estado de conservação, localizado perto de escolas, supermercado, farmácia, transportes públicos, via rápida com acesso à auto-estrada. 

Valor: 105.000,00€

Exportações compensam quebras recorde na procura interna

 Apesar de o investimento ter registado o maior recuo do ano, a economia cresceu 1,4 por cento no terceiro trimestre. Consumo privado abrandou significativamente

Este ano parece estar realmente a correr melhor do que se previa. O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou ontem os dados finais do terceiro trimestre, que mostram que a economia portuguesa cresceu 1,4 por cento em termos homólogos. As exportações são, uma vez mais, o motor do crescimento e compensaram dois recordes negativos na procura interna: a maior quebra do investimento e o maior abrandamento do consumo privado registados este ano.

Os dados divulgados ontem pelo INE vieram rever ligeiramente em baixa (0,1 por cento) as previsões anteriormente apresentadas. Entre Julho e Setembro, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,4 por cento em termos homólogos e 0,3 por cento em cadeia. As exportações tiveram este trimestre o melhor comportamento trimestral de todo o ano, aumentando 9,2 por cento face ao terceiro trimestre de 2009. As importações também deram o seu contributo, crescendo ao ritmo mais baixo deste ano (1,5 por cento).

"A grande história de sucesso deste ano é, claramente, o bom desempenho das exportações", considera Cristina Casalinho, economista-chefe do BPI. Será, sobretudo, graças a este componente do PIB que 2010 será um ano melhor do que o previsto. Em vez de crescer apenas 0,9 por cento, o departamento de estudos económicos e financeiros do banco prevê agora um crescimento de 1,6 por cento, acima inclusive da previsão do Governo (1,3 por cento).

"Os principais parceiros comerciais, como a Espanha e a Alemanha, comportaram-se melhor do que se esperava e houve ganhos para outros mercados, como os EUA e o México", revela a economista. A isso soma-se o efeito base de 2009, ano em que o comércio internacional esteve em profunda queda, em que esteve encerrada durante alguns meses a refinaria de Sines e em que houve paragens de produção na Autoeuropa. "Tudo isto favoreceu também 2010", conclui.

Para Cristina Casalinho, a principal surpresa dos números do terceiro trimestre foi o investimento, que caiu mais do que se previa. Este indicador tem estado a descer desde o início da crise internacional (no ano passado recuou 14 por cento), mas tinha atenuado a sua diminuição nos primeiros trimestres. Entre Julho e Setembro, a queda de 8,6 por cento acabou por ser a maior de todo o ano. Para Filipe Garcia, economista da Informação de Mercados Financeiros (IMF), "isto revela uma falta de confiança grande das empresas e as suas dificuldades em aceder ao crédito". Além disso, os números do investimento acabam por ser contaminados pela crise no sector da construção, que continua em crise e tem um peso elevado na economia.

O consumo público quase estagnou (crescendo apenas 0,3 por cento), depois de ter subido 6,5 por cento no segundo trimestre, um valor claramente superior ao normal. Quanto ao consumo privado, aumentou ao ritmo mais baixo deste ano, crescendo apenas 1,3 por cento no terceiro trimestre. Uma tendência que deverá inverter-se no último trimestre. De acordo com os dois economistas contactados pelo PÚBLICO, a perspectiva de um aumento do IVA a partir de Janeiro deverá levar a uma antecipação de compras na fase final do ano.

Por Ana Rita Faria
Fonte: Público

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

'Economia paralela' continuará a crescer

João Duque comenta um estudo que demonstra o aumento da economia não registada.













A designada 'economia paralela' deverá crescer no futuro próximo, devido à crise e às medidas "que são excepcionais", diz João Duque. 

O economista reage a um estudo que demonstra o aumento da economia não registada. De acordo com uma tese de mestrado da autoria de Nuno Gonçalves, da Faculdade de Economia do Porto, e segundo a edição de hoje do Jornal de Notícias, o valor da economia paralela estava estabilizado desde 1994, tendo começado a crescer com os primeiros sinais da crise económica e financeira.

O salto mais significativo terá ocorrido na passagem de 2008 para 2009, altura em que atingiu 24% do Produto Interno Bruto (PIB), o que se traduz em cerca de 40 mil milhões de euros.

 "Esses dados corroboram o que é expectável na teoria. Não se trata de uma grande novidade, embora seja importante do ponto de vista da gestão pública e da equidade entre os portugueses", declarou o economista João Duque, que deixou um alerta: "Não se admirem quando este fenómeno aumentar".

Na base deste alerta está a existência de "medidas que deveriam ser iguais e universais", mas que contêm regimes de excepção, como é o caso do corte dos salários na função pública - decisão que irá entrar em vigor em Janeiro do próximo ano e que foi apresentado pelo Governo socialista como uma das principais formas de combater a crise económica e financeira que está a atingir Portugal -, que incluiu excepções para alguns sectores.
"Não se admirem com os resultados", avisou o economista, defendendo que o aumento da economia paralela resulta "destas campanhas de dessensibilização" das autoridades, fazendo crer junto das pessoas que "não existe equidade" e que "há uns que são diferentes dos outros".

"Perante estas excepções, as pessoas sentem-se justificadas para fazer estes negócios paralelos", acrescentou, dizendo que a fraca penalização destas situações contribui igualmente para o aumento do fenómeno.

Em declarações à Lusa, o economista João Duque advertiu ainda para os gastos públicos, que justificam também a existência dos números crescentes da economia paralela.
"As pessoas não fazem a menor ideia do dinheiro mal gasto. Não se apercebem da dimensão financeira do aumento de uma frota, por exemplo, mas reparam quando um governante circula com um carro com uma matrícula recente. E, como é óbvio, tudo isto tem uma componente psicológica, que leva as pessoas a pensar que economia paralela é justificável", disse.

O estudo de Nuno Gonçalves, que será hoje publicamente apresentado, precisamente no dia em que se assinala o Dia Internacional de Luta Contra a Corrupção, deu ainda origem ao "Índice de Economia Não Registada".

A tese de mestrado revela ainda que os valores de 2009, 24,2% do PIB, estão muito afastados dos 9,3% registados em 1970.

A economia paralela ou não registada designa o conjunto de transacções económicas que não são consideradas no apuramento do PIB, pois não são declaradas fiscalmente.

Fonte: Sapo Económico

Recordar a CasaCaso na SIL 2006

Apartamento T3+2 duplex no Príncipe Real - Lisboa
Clique na imagem para ver mais...

Apartamento duplex com boas áreas e óptima distribuição no Príncipe Real. Recuperação com muito detalhe e gosto.
No primeiro piso sala principal com ligação a sala de refeições e cozinha.
WC com banheira e dois quartos . Hall dos quartos com roupeiro.
Pavimento da sala e quartos em tábua corrida original.
No piso superior, sala com 67m2 e suite com walk in closet .
Varanda com vista panorâmica sobre a cidade e o rio Tejo. Excelente localização e óptimo estado de conservação.
Vários arrumos embutidos nos dois pisos.


Valor: 490.000,00€

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Já está online a nossa Newsletter de Imóveis de Setúbal Dezembro 2010

Clique na imagem para ver mais...

Mais oferta e menos procura pressionam preços para baixo


No mês de Outubro, segundo o Portuguese Housing Market Survey, aumentou o número de empresas que referiram quedas em vez de aumentos de preços, com o saldo de respostas a cair de -45% para -52%. Tal é fruto do aumento da oferta e da diminuição da procura. De facto, o saldo de respostas relativo a novas angariações foi positivo, nos +23% (era +36% em Setembro).

Em simultâneo, o saldo de respostas relativo a consultas por potenciais clientes caiu para -30% (estava em -7%). As empresas manifestaram-se mais pessimistas relativamente às perspectivas futuras sobre preços e vendas. Efectivamente, o saldo de respostas relativas às expectativas de preços agravou- -se, passando de -33% para -53%, enquanto nas expectativas de preços diminuiu de +7% para -24%.

Foi na Área Metropolitana (AM) de Lisboa que houve mais consenso quanto à evolução negativa dos preços, seguindo-se a AM do Porto e, finalmente, o Algarve, com saldos de respostas de -55%, -50% e -42%, respectivamente. Quanto aos próximos 3 meses, as expectativas de preços foram mais negativas na região do Algarve (-67%), seguindo-se a AM de Lisboa (-54%) e depois a AM do Porto (-43%).

Finalmente, de forma geral, o sentimento de preço foi mais negativo entre os mediadores imobiliários quando comparado com o dos promotores, com saldos de resposta de -60% e -35%, respectivamente.


Portuguese Housing Market Survey / Outubro 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Preparamos para si um Reveillon de Arromba

Juntámos a qualidade do serviço do Comporta Café, o ambiente do Púrpura, o acolhedor alojamento do distinto Troiaresort, a dedicação da CasaCaso, a loucura sã do Liquid Bar, o som dos Djs Rui Remix e Miguel Brandeiro.
Tudo bem agitado no
Clubhouse do Golf de Tróia

Fernando Neves: 96 271 89 12
reservas@comportacafe.com



Ultimas entradas no nosso site

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More